Quem bate depois beija.
Quem cega depois olha.
Quem vai querendo não ter ido,
Voltando sem ter escrito,
Deitando sem dormir.
Que vida estranha essa
Depois desse encontro.
Do encontro.
De encontrar.
Um teto, um lar.
Sem testemunhas, predileção,
sentimento direito, coração.
Que vida, que me intriga,
Me faz pensar em ontem e amanhã,
Me esquecendo do hoje.
Hoje conheço alguém,
Alguém que me ensina.
A mesma condição para que os olhos
Vejam sempre a mesma forma,
O paraíso,
O rei do riso.
Me toma, me guia.
Muito prazer,
Ana Maria.
..."
2 comentários:
Vou adaptar e fazer pro marido!
Me toma, como se eu nao tivesse ido
muito prazer,
Marido
kkkkkkkkk
2B SES
Gostei Iraê, parece uma brincadeira rotineira dos encontros e desencontros, que podem nos trazer armadilhas e também emoções infinitas...abraço.
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