Em uma cidade onde não se vê mais que o vermelho de um chão percebe-se que as pessoas começam a valorizar suas raízes, sua cultura. Cantam e dançam suas músicas sem terem de que se envergonhar, sabem que não há cultura melhor ou pior, somente culturas próprias. Talvez não saibam, mas o praticam. Tão absortos que estão em suas felicidades dançantes, não percebem uma estrela cadente que risca o gelado céu de um agosto. Atenção, as estrelas cadentes são tão importantes quanto o que se aprendeu a valorizar. E hoje, que durmam felizes. Esta última frase não precisaria ter sido escrita...
..."