domingo, 13 de setembro de 2009

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Fiquei pensando em se estava bem. Talvez não muito bem, mas bem. O motivo de não chegar ao muito, neste momento, pensei, é que a vida muitas vezes nos reserva o futuro da maneira como ela quer que este seja conduzido, e que nem sempre concordamos com o caminho. Temos o pequeno pensamento de que sabemos o que é melhor. Penso que contra injustiças devemos lutar. Contra pobreza, tanto financeira quanto espiritual, também. E lutemos pela evolução da sociedade, da bondade, do amor, da tolerância, das relações, das boas relações. Lutemos pela natureza. Mas contra situações cotidianas não podemos. Há coisas que não devem ser, simplesmente porque não devem. E agora, em um exercício para relembrar várias situações, percebo que não há muito o que se fazer. Talvez assim seja o melhor mesmo, e confio, porque acredito, que a vida nos encaminha da melhor maneira possível, com as ferramentas que lhe apresentamos. Todas as vezes que teimamos em fazer o contrário, mesmo sabendo que este é o contrário, o caminho torna-se complicado e difícil. Por isso, vamos ouvir o tango de Manuel Bandeira, enquanto esperamos por outro pneumotórax.







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2 comentários:

Anônimo disse...

Geralmente, não sempre, fico surpresa em como o destino por si só desenha melhor que eu. Eu, mania de querer como eu quero, na hora e como quero, revolto qdo não é assim. Mas, qdo olho pra trás, sempre entendo o desenho, e sempre vejo que ficou melhor do que eu fiz na minha cabeça. Isso geralmente, a grande maioria das vezes. Mas não sempre.
2b! SES

- Tetê - disse...

Lutemos por nós mesmos. E coragem! Pra seguir o que a vida quiser.

Documentário Parque Estadual Serra do Mar Núcleo São Sebastião

Como diz o samba do Salgueiro de 2024, "falar de amor enquanto a mata chora é luta sem flecha da boca para fora".