terça-feira, 8 de junho de 2010

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E dizem que eu não quero a paz. Como ser a guerra se esta ainda não terminou? Não sabemos como é. Nas ruas pessoas andam sem seus rostos, apenas seguem a luz de uma televisão. Quando ela se apagou, as rodas de conversa frequentaram as salas de rodas de conversa. Penso que estas têm medo de luz. Crianças que temem o escuro ouvem conversas nas rodas. A vida brilha. Mas que pretensão a minha, salvar o mundo. Alguns similares são vendidos em feiras populares. Entulhos se espalham pelas calçadas, entulhos de gente. Pedintes ainda ouvem mentiras a todo instante, e nós sabemos que somos culpados por inventá-las. Vamos logo, partiremos às 6 horas, o rumo é longínquo. Ao menos ainda há rumo.






..."

Um comentário:

Anônimo disse...

Vc me faz refletir coisas que penso de uma maneira nunca por mim pensada!
Sdds...
bj

Documentário Parque Estadual Serra do Mar Núcleo São Sebastião

Como diz o samba do Salgueiro de 2024, "falar de amor enquanto a mata chora é luta sem flecha da boca para fora".