domingo, 5 de julho de 2009

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Como pode ter saudade de quem nunca mais se viu? Como pode existir um sentimento que sente-se tão grande, esmagado contra o peito, sufocado por uma rotina dilacerante, encostado na porta ao lado? Como tememos um futuro que não conhecemos, e que, contraditoriamente, pecamos pela falta de ação para que ele se torne agradável? A vida não é como queremos por falha nossa. O mundo não é um lugar melhor para se viver por responsabilidade daqueles que possuem inteligência e não a utilizam. Todos nós. O cotidiano sente falta do amor, e não o exercitamos. As pessoas se afastam mais a cada dia, ao contrário da necessidade da aproximação. A natureza ainda é alvo de, loucos, gananciosos, limitados, limitados sem dúvida. Deveríamos ter mais hortas em nossas casas. Ter menos desperdício de energia em nossas vidas. Menos geração de lixo, menos consumo irresponsável. Mais amor. Mais amor. Eu sinto que amo.


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Documentário Parque Estadual Serra do Mar Núcleo São Sebastião

Como diz o samba do Salgueiro de 2024, "falar de amor enquanto a mata chora é luta sem flecha da boca para fora".