domingo, 1 de fevereiro de 2009







Como será se for a última opção de um amor? No futuro, quando perceberes que não há última opção - sempre se tem outras - como serão nossas vidas? Como será a nossa vida? Um haver ou dois? Um futuro diferente em cada uma das mãos? Um final distinto para cada filme? Aliás, serão dois os filmes? Podemos fazer uma outra história com "h". Trabalhemos todos os dias para que o amor de hoje amadureça, qualifique, construa elementos que o torne imprescindível para nossas vidas. Na minha já parece que o é.Que seja saudável. Mantenhamos as diferenças, pois elas dão uma tonalidade peculiar à vida, e sem elas seríamos apenas mais uma sessão da tarde. Levemos nossos problemas para o outro, e acordemos sem eles. Com você tudo isso é possível. Sem, também, porém menos laranja, amarelo, rosa. Mais duro, longo, enroscado. Talvez venha daí a beleza do amor. Fazer tudo normalmente, e feliz. Sorrir para a senhora aflita, ouvir a história da criança, cantar aquela música e conseguir chorar - ou sorrir, não importa. Encontrar a dona de todos os sorrisos, ou descobrir que ela sempre foi. E se divertir com essa idéia. Talvez o amor seja isso mesmo, te encontrar todos os dias e querer que seja sempre assim.

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Documentário Parque Estadual Serra do Mar Núcleo São Sebastião

Como diz o samba do Salgueiro de 2024, "falar de amor enquanto a mata chora é luta sem flecha da boca para fora".